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Projetos de conservação para os mamíferos marinhos

 

Nosso Litoral tem uma rica fauna marinha e algumas espécies ameaçadas, conheça o trabalho realizado por projetos que se dedicam a preservação da vida marinha. Clique nos ícones dos projetos e conheça mais sobre cada um deles. Os textos foram retirados dos sites oficiais de cada um dos projetos.

 

PROJETO GOLFINHO ROTATOR

 

O Projeto Golfinho Rotador, criado em 1990, é resultante da parceria do Centro Mamíferos Aquáticos, um centro de fauna especializado do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade / Ministério do Meio Ambiente, com o Centro Golfinho Rotador, uma organização não governamental socioambiental de Fernando de Noronha, e com a Petrobras, o patrocinador oficial.

A missão do Projeto Golfinho Rotador é utilizar a pesquisa científica sobre os golfinhos, para preservar seu comportamento natural, conservar Fernando de Noronha, promover um programa de Educação Ambiental e fornecer subsídios para o desenvolvimento sustentável de Fernando de Noronha.

 

 

PROJETO BALEIA FRANCA

 

O Projeto é mantido pela IWC/BRASIL em parceria com a PETROBRAS e desenvolve uma gama de atividades voltadas para a pesquisa e a conservação a longo prazo das baleias francas, segunda espécie de baleia mais ameaçada de extinção no planeta.

Nossa sede operacional, foi inaugurada em setembro de 2003, e centraliza as atividades do Projeto. O Centro Nacional de Conservação da Baleia Franca, na Praia de Itapirubá, Imbituba, SC, frente a uma das enseadas com maior freqüência de avistagens de baleias francas no Brasil, conta com um espaço de visitação, deck de observação de baleias, laboratório de pesquisa, escritórios administrativos, alojamento de pesquisadores e estagiários e biblioteca.

As Baleias Franca, escolheram a costa catarinense em sua migração como área de reprodução, onde são facilmente avistadas da praia. Venha e aproveite para conhecer o trabalho do Projeto Baleia Franca em sua sede na Praia de Itapirubá em Imbituba sc.

 

 

PROJETO PEIXE-BOI

 

O Projeto Peixe-Boi foi criado em 1980 pelo Governo Federal, numa tentativa de fazer uma avaliação da situação em que se encontrava o peixe-boi marinho no Brasil. Em 1990, o Projeto recebeu o status de Centro Nacional de Conservação e Manejo de Sirênios, uma unidade descentralizada do Ibama - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Desde então, conta com o apoio técnico-administrativo da Fundação Mamíferos Marinhos, uma organização não governamental sem fins lucrativos que capta recursos para investimentos no Projeto Peixe-boi.

Em 1998, o Centro foi promovido a Centro Nacional de Pesquisa, Conservação e Manejo de Mamíferos Aquáticos, sempre atuando em parceria com a Fundação Mamíferos Marinhos na execução do Projeto Peixe-Boi.

Para reverter o processo de extinção do peixe-boi marinho, o Projeto Peixe-Boi, com a unidade móvel "Iguarakue" fez um extenso levantamento na costa brasileira, através de entrevistas direcionadas às populações ribeirinhas, definindo as principais áreas de ocorrência desse mamífero aquático, recomendando a criação de Áreas de Proteção Ambiental e a implementação de Bases Executoras Regionais.

Para cumprir sua função, o Projeto Peixe-Boi resgata, reabilita e reintroduz peixes-bois no seu habitat natural. A reprodução e o nascimento de filhotes em cativeiro também são elementos importantes desta estratégia. Existem exemplos vitoriosos de animais que passaram por este processo, foram reintroduzidos e hoje são monitorados diariamente pela equipe técnica do Projeto.

PROJETO BALEIA JUBARTE

 

Em 1987, durante os trabalhos de implantação do Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, foi redescoberta a presença de uma pequena população remanescente de baleias jubarte e sugeriu-se a importância de Abrolhos como principal “berçário” da espécie no Oceano Atlântico Sul Ocidental. Assim nascia o Projeto Baleia Jubarte, com a finalidade de promover a proteção e pesquisa destes mamíferos no Brasil. Caravelas, no extremo sul da Bahia, passou assim, de importante porto baleeiro no Brasil Colônia a sede da primeira base de um projeto de conservação de jubartes no país.

O Projeto foi posteriormente, em 1996, transformado em Instituto Baleia Jubarte, organização não-governamental que possui como missão “conservar as baleias jubarte e outros cetáceos do Brasil, contribuindo para harmonizar a atividade humana com a preservação do patrimônio natural para o benefício dos cidadãos de hoje e das futuras gerações.”

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